sábado, 27 de agosto de 2011

Fofura do Dia: Abraços no Reino Animal

Cuidado, você pode fazer cara de idiota ao ver o que quero mostrar!
Olha que gracinha o bebê leão abraçando a mamãe!

"Lean on me" Foto de Bill Withers para a LIFE
A galeria "Adorable Animals Hugging", algo como Animais adoráveis se abraçando, traz essa e outras imagens lindas! Clique aqui para vê-las.

"Namíbia, não!" no Teatro Cidade do Saber

Espetáculo famoso hein, e BOM! Não perca se o dinheiro der e compre o ingresso assim que começarem a vender, senão esgota!

Foto: Comunika Press

Confira o release do site da Cidade do Saber


Namíbia, não! é o espetáculo que estará em cartaz no Teatro Cidade do Saber, em Camaçari,  nos dias 03 e 04 de setembro, às 20h e 19h, respectivamente. Escrita por Aldri Anunciação e dirigida por Lázaro RamosNamíbia, não! tem argumento provocador ao abordar, sem tentar resolver o assunto, uma situação hipotética: o ano é de 2016 e o Governo brasileiro obrigou que todos os afrodescendentes regressassem imediatamente à África, provocando, em pleno século XXI, o revés da diáspora vivida pelo povo africano do Brasil escravocrata.

Situações inusitadas são discutidas com muito humor e ironia. Os debates enfocam a vida dos de “melanina acentuada” e assim o público, embora rindo bastante durante a encenação, é conduzido a ponderar as reflexões lançadas a partir dos diálogos entre os atores Flávio Buaraqui e Aldri Anunciação.

Sucesso – Depois de três temporadas na capital baiana, com passagens pela Sala do Coro do TCA e pelos teatros Vila Velha e Martim Gonçalves, a peça reuniu mais de dez mil espectadores em três meses de apresentações.

A recepção do público carioca não foi diferente. Em participação no Festival de Inverno Sesc Rioo espetáculo lotou o Teatro Palácio Quitandinha, na cidade de Petrópolis (RJ). A montagem, com apresentação única, levou uma platéia de 1600 pessoas a experimentar emoções que passavam desde a comoção ao riso.

O texto foi contemplado com os Prêmios de Teatro Myriam Muniz (Funarte) e Fapex de Teatro 2010 por sua dramaturgia, teve leituras dramáticas no II Ciclo Negro Olhar (RJ) e no FIAC (BA), além de ter sido debatido na 1° Mostra de Teatro Negro (SP).

A montagem conta com o patrocínio dos Correios e Ministério da Cultura. Para as apresentações em Camaçari, tem o apoio do Feijão do Lindu, MOAB, Gilzan, Casa de Taipa, Quintal do Dodí, Camaçari OutDoor, e a imprensa local.

O espetáculo não é indicado para menores de 14 anos.

Ingressos - Custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e estão à venda na loja MOAB (localizada na rua Francisco Drummond, 48, Centro Empresarial Vargas Leal, em Camaçari) até o dia 31/08.  Na bilheteria do Teatro Cidade do Saber, estarão disponíveis no dia 02/09, das 14h às 18h, e nos dias 03 e 04/09 das 14h até o horário do espetáculo.


Serviço:

O quê? Namíbia, não!
Onde? Teatro Cidade do Saber
Quando? 03/09 (às 20h) e 04/09 (às 19h)
Quanto? R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Censura: 14 anos
Maiores informações: 3644-2777

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Inutilidade do dia #2

Periquito doido!

Olha a arte dessa coisinha fofa e colorida!




Gif feito a partir do vídeo http://www.youtube.com/watch?v=A2VbWtjdNQE

Achei tudo isso no Tumblr

Funk em Cristo?!

Pois é! Essa tag já está nos Trends Brasileiros, conhecidos também como TTBr (assuntos mais comentados nos twitters do país) e está rendendo muita discussão e belas piadas.

Não sei quem começou com a brincadeira, só sei que rende altas risadas (pelo menos se você é um cristão bem humorado que não julga para não ser julgado.)

Vou postar algumas das melhores paródias de "canções" do Funk nas versões cristãs criadas pelos tuiteiros mais loucos do Brasil!

E não se ofendam, será que Jesus se importa mesmo com estas brincadeiras ou com a inveja, avareza e desonestidade que muitos trazem no coração e aplicam em vida?

Enjoy!

"Sou crente, com o Diabo eu exculaxo, vem capeta que eu te mato, no beco ou no carro... Eu, eu sou de Cristo ♪ "


" Só as pastoraaaas, ROW ROW ROW! As 'bençoadas, ROW ROW ROW! E as ungidas! ROW ROW ROW! O culto todoooo!"


"my my my Cristo é o podeeeeeeeer… 


"Velocidade 5 na dança do CÉU em CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU, CÉU "


"Quer orar , quer orar o pastor vai te ensinar "


"eu vou passar óleo na mão! Vou sim, vou sim! Vou te dar a minha unção! Vou sim, vou sim! "


"Mas era só mais um Silas que a estrela nao via ele era obreiro mas era pai de família "


"só as carolas, uh uh uh, as abençoadas, uh uh uh, as que oram juntas uh uh uh, o coro todooo ♪♫ "


"Eu vou pro culto! parãrã Eu vou pro culto! parãrãrã de Saião... Agora eu sou cristã e ninguém vai me segurar! DAQUELE JEITO! "


"Você você você você você você você crê? "


"Glamuroza, rainha do culto! Poderosa, dá o dízimo em diamantes!  "


"Pra entrar no Céu tem que fazer oração. Pra entrar no Céu tem que fazer só bondade "


"Meu nome é Irmã Valeska e meu apelido é quero orar "


"C/ todo respeito as religiões (e a minha) n acho que Deus seja tão mal humorado assim a ponto de n dar risada com  "




Essas são somente algumas das frases mais divertidas. Agora cabe a você rir ou não.
Se Deus perdoa até políticos corruptos, porque não um bando de humoristas da internet?


Mais da hashtag em http://twitter.com/#!/search/realtime/%23FunkemCristo



terça-feira, 23 de agosto de 2011

Agenda Bahia - especialistas debatem Infraestrutura, Sustentabilidade, Agronegócio e Turismo



Pois é minha gente! No primeiro evento não pude comparecer, mas nesta quarta-feira (24), me acompanhem tuitando direto do segundo seminário do Agenda Bahia 2011realizado pelo jornal Correio* e pela rádio CBN FM, em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) em Salvador. 

Esta é a segunda edição do evento - que é anual - e serão debatidas ações para o desenvolvimento da Bahia. Infraestrutura foi o primeiro tema, amanhã será Sustentabilidade (Inovação), Economia Climática e Industrialização (Agronegócio), no dia 14 de setembro e Copa de 2014 (Turismo), no dia 27 de setembro. 

O que é o Agenda Bahia? Clique aqui

Quem vai estar no evento desta quarta? Veja aqui

Ah, as inscrições são gratuitas aqui!

Mas agora, espere pra fazer pros dias 14 e 24 de setembro, já que não dá mais tempo de se inscrever para amanhã.

Maiores informações, acesse o site oficial.

domingo, 21 de agosto de 2011

Dep. Luiza Maia x Pagodeiros = Malu Fontes esclarece


Na segunda-feira (8), foi publicado um texto muito pertinente da jornalista Malu Fontes sobre a nova polêmica na sociedade baiana. Nele, ela esclareceu de uma vez por todas o que significa o projeto da Deputada camaçariense Luiza Maia (PT) que pede que o Governo da Bahia não contrate bandas de pagode que tenham letras em seu repertório que agridem as mulheres.
Vi muito sensacionalismo por parte de alguns veículos de imprensa (TV, Radio, etc) e também uma dissimulação de muitos cantores desse ritmo tão popular quando indagados sobre a baixaria em suas letras.
Abaixo, íntegra do texto, leia com atenção antes de comentar:
Em Salvador, o teminha midiático dos últimos dias tem sido a subida nas tamancas por parte das bandas de pagode e seus seguidores – e seguidoras – diante do projeto de lei da deputada estadual Luiza Maia (PT). A deputada apresentou àAssembléia Legislativa um projeto de lei propondo que bandas e grupos musicais, desses que brotam todos os dias fazendo o gênero novíssima poesia baiana e cujos versos mais líricos dizem que mulher é igual a lata, algo que o homem chuta e outro cata e incorporam coisas prosaicas como ralar a checa e chamam ‘mãinha’ para quebrar, fiquem impedidos de ser contratados pelo governo do Estado, ou seja, que não tenham cachês pagos com dinheiro público do Estado para repetir tais hinos celebratórios à mulher.
Aparentemente não seria preciso explicar que a deputada não quer proibir grupo de pagode nenhum de dizer coisa nenhuma. A proposta é outra, para quem lê o projeto. Ou seja, qualquer ídolo das meninas que quebram, ralam a checa, dançam na boca da garrafa, adoram ser chamadas de cachorrinhas e acham o máximo dar a patinha, pode cantar o que quiser e nem a deputada nem ninguém quer proibir nada. O que Luiza Maia defende é que o poder público, o Governo do Estado da Bahia, fique proibido de contratar artistas para gritar no palco versosmisóginos, embora os meninos que a cantem provavelmente nunca tenham sabido ou nunca venham a saber que incorreram em misoginia.
PAULARIA - No entanto, a proposta que prevê que o Governo do Estado não possa remunerar para shows ou outras atividades grupos musicais cujas canções, em tese, denigram a imagem da mulher, foi transformada, em linguagem midiática popularesca em algo como ‘deputada quer proibir bandas de pagode de cantar músicas que ofendam as mulheres’ ou ‘deputada quer censurar bandas de pagode baianas’. E em seguida, veio a paularia na parlamentar, com a cantilena do senso comum de sempre: os deputados não têm o que fazer, a Bahia tem trocentas prioridades outras para merecer proibição e projetos de lei, por que a deputada não vai proibir o povo do funk, que é bem mais desrespeitoso com a mulher, por que ninguém nunca se preocupou com a misoginia que sempre esteve presente na MPB, na obra de Chico, Caetano e João das Couves e, a mais elementar de todas as teses: o pagode não ofende as mulheres. Ao contrário, ele as homenageia, as celebras, e elas adoram, pois todos os versos que falam da sensualidade (da mulher baiana, pois a baianidade adora esta expressão) são uma brincadeira saudável…
Bom, primeiro é bom que alguns críticos aprendam a mais elementar das lições politiquinhas quando forem contrapor um objeto de um projeto de lei a outro. A deputada Luiza Maia tem uma mandato conquistado para ser exercido naAssembléia Legislativa do Estado da Bahia e só pode, e se puder, se seus projetos forem aprovados, se meter com as causas e as coisas da Bahia. O funk do Rio, se é que alguém está incomodado com ele, não poderia ser objeto do mandato da deputada. Os deputados estaduais cariocas que vejam se Sérgio Cabral, além de voar de jatinho de empreiteiro, pode ou não pode remunerar o povo do funk para chamar as patricinhas do Leblon de cachorra, mesmo que essas não vejam nisso mal nenhum, como atesta em carne e fala Heloísa Faissol, a riquinha da zona sul que adora o epíteto de Galinha do Funk. Depois, independentemente do futuro do projeto da deputada entre os seus pares, que são quem, na verdade, vão decidir se ele vai ou não se tornar lei, a tese da brincadeira elogiosa e celebratória é para rir, não é não?
CANASTRONA - Na hora em que se trata da relativizar e aliviar o peso das ofensas midiáticas proferidas contra a mulher e sua sexualidade e corpo, é impressionante como as vítimas dos outros preconceitos se tornam tolerantes de carteirinha. Há, na história da MPB, letras de viés misógino e com ofensas contra as mulheres? E como! Mas o tempo não faz as coisas mudarem? A inquisição matava gente e hoje isso soa uma aberração. O cancioneiro popular, até bem pouco tempo, dizia o que queria sobre negros, mulatas e pobres. Mas hoje, faça-se uma música com uma ‘brincadeira’ bem humorada com um deles e veja como o mundindo civilizado reage. Então, por que, só com a mulher, a tese da brincadeira e da homenagem deve prevalecer?
Quer dizer que não se pode mais brincar com elementos da negritude, da homossexualidade, da pobreza, porque isso fere a dignidade da pessoa humana, mas com a mulher pode, Luiza? Infelizmente, o que norteia não apenas o projeto da deputada, mas sobretudo, as reações contra ele, é algo muito mais sólido e sério do que a forma canastrona como veículos de imprensa vêm fazendo enquetes com a pergunta mal formulada a leitores e telespectadores, associando o projeto a um ato de censura, inflando a polêmica rasa. A verdade dos fatos é só uma: cada povo tem o cancioneiro que merece. Muitas moiçolas adoram as brincadeiras do pagode e do funk. Por que? Ah, a resposta provavelmente seria enquadrada como atentado à dignidade feminina, ao passo que ser comparada a uma lata é só uma brincadeira ‘positiva’.
Malu Fontes é jornalistadoutora em Comunicação e Cultura e professora da Facom-UFBA. Texto publicado originalmente em 07 de agosto de 2011, no jornal A Tarde, Salvador/BA.
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Agora sim, largue o doce, comente, mas sem baixarias porque já bastam os pagodes que nós baianos temos que ouvir todos os dias.

P.S. Texto anteriormente publicado no endereço antigo deste blog no wordpress.

Deste modo, vou reproduzir aqui os comentários de lá.


  1. Total apoio a essa Deputada, porque a Bahia precisa se alfabetizar nesse sentido musical.O pagode baiano esculacha com as mulheres, e nenhuma mulher é obrigada a ouvir isso. Esta na hora de crescermos confira um post que fiz uns meses atrais sobre isso.
  2. Apoio-a também porque esse projeto é algo que ajudaria um país como o nosso a alcançar certo avanço cultural em relação ao respeito a feminilidade. Num país onde a violência a mulher é quase um esporte público diário, tudo que vier para nos ajudar é lucro!
    Apoiadíssima! *APLAUSOS*
  3. a deputada esta de parabens. meu unico dia que tenho de lazer ficar um carri nas alturas me ofendendo basta
  4. Parabéns Malu. Pergunto-me a mesma coisa: uma letra ofensiva contra o gay ou contra o negro é rapidamente cortada do mercado, por que então com a mulher é tolerada?
    Não sou falso moralista e muito menos moralista. Gosto do pagode e da “descaração” baiana. Mas, não posso admitir que certas “composições” passem por aí impune.
    Uma coisa é baixaria e outra coisa é agressão e essa última deve ser perseguida e censurada onde quer que se apresente.
    Acho o projeto da deputada tímido, todavia a apoio pois o mínimo que posso deizer é que não quero que meu dinheiro financie canções como:
    Quer comer, quer beber
    Se esconder no meu fumê
    Da rolé pra onde quer se passando por minha mulher
    Mas na hora “H” diz que ta passando mal
    Tô ligado na sua fama vou te botar na Geral
    E a geral é assim
    É assim que é a Geral
    Em cima pau
    Em baixo pau
    Na frente pau
    De quatro craw

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O Astro x Watchmen - cópia, plágio ou homenagem e referência?


Apois! Desde o dia 7 de agosto de madrugada se discute isso no twitter. Vi no Kibeloco e demorei pra acreditar.
Agora a discussão invadiu blogs e sites especializados.
A novela 
que lembra uma 
pornochanchada O Astro, que vai ao ar por volta das 23h na Rede Globo, copiou uma cena importantíssima do filmeWatchmen, de 2009.
Até aí, nada de mais, todo mundo vive copiando todo mundo. MAS, o problema é que não copiaram direito e um blogueiro recebeu um esclarecimento, no mínimo, irônico da produção brasileira.
Assista o vídeo atento aos seguintes detalhes: música de fundo, botão da camisa da vítima x botão que cai x broche da vítima do filme, coronhada, ematomas, vidros, velocidade da câmera e SANGUE.
Para ver as duas cenas comparadas, clique aqui.
Evidente né?!
Sou apaixonada por Watchmen, vi a cena na novela e não me toquei do plágio-homenagem-cópia 
nunca vou me perdoar por isso hahaha
. Fiquei atenta apenas à inexistência de ferimentos e SANGUE no cadáver global.
Mas vejam o que Mauro Mendonça Filho, diretor da novela, respondeu para o blogueiro Maurício Stycer que o indagou sobre as cenas:
"Existe uma enorme cadeia de referências, que vão se repetindo, às vezes invisíveis, às vezes não, em todo o audiovisual. É lógico, que sim. Não tenho o menor problema em dizer isso. Acho uma baita hipocrisia essa patrulha da originalidade. E na escrita, o mesmo. Você percebe o estilo de Moliére em Ariano Suassuna. Qual jornalista pop não bebeu em Hunter Thompson? O aclamado “Kill Bill” (de Quentin Tarantino), que é um baita filme. É todo igual ao origianl do Bruce Lee. Até o macacão amarelo é igual."
Para ver o post completo no blog do Stycer, clique aqui.
Tirem suas conclusões, as minhas são polêmicas. Foi cópia, homenagem, referência, plágio ou etc?
Comente!
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